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sexta-feira, 30 de maio de 2008

revisao da politica ambiental 2004

A Comissão Europeia do Ambiente publicou na passada semana a Revisão da Política Ambiental (COM (2005)17 final, de 27 de Janeiro). O documento analisa os desenvolvimentos da política ambiental comunitária durante o ano transacto (2004) e faz recomendações para o ano de 2005, colocando especial ênfase na relação entre ambiente e economia. De seguida, ir-se-ão referir, sinteticamente, alguns dos pontos abordados nessa revisão.

De acordo com este relatório, o ambiente, incluindo a eco-inovação, é um elemento essencial da Estratégia de Lisboa, através da sua contribuição para o crescimento económico sustentável e para a competitividade a longo prazo da economia comunitária, requerendo a melhoria do uso eco-eficiente da energia e recursos (maior produtividade de recursos e redução da pressão no ambiente).

O relatório afirma existir um mercado mundial em expansão para bens e serviços ambientais e que vários estudos recentes indicam que a boa gestão ambiental está relacionada com maior eficiência, melhor desempenho financeiro e com a abertura de novos mercados.

No entanto, esta revisão aponta para que políticas ambientais isoladas não são suficientes para serem atingidos todos os benefícios ambientais, sendo necessária a integração do ambiente noutras áreas políticas e decisões sectoriais. O processo de Cardiff apresenta algumas recomendações para estimular o processo de integração, como a necessidade dos EM de assegurarem a total implementação da Directiva 2001/42/CE relativa à avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente (efectiva desde Julho de 2004).

Em 2005, a Comissão irá publicar várias políticas ambientais, que irão moldar a política comunitária ambiental nos próximos anos, como as Estratégias Temáticas no uso de recursos, prevenção de resíduos e reciclagem, no uso de pesticidas e do solo, que procurarão fomentar a integração, assim como permitir uma simplificação da regulação.

Apesar de dever ser proposta nova legislação onde se julgue apropriado, a Comissão irá preferencialmente aumentar os seus esforços para trabalhar com os estados-membros para alcançar melhor implementação de políticas e legislação existentes.

fonte:confagri
escolhi este artigo porque achei interessante no ambito dos graves problemas ambientais que estamos a viver actualmente .

quarta-feira, 12 de março de 2008

reflexão critica sobre o seguundo periodo

Penso que no segundo periodo as aulas fluiram normalmente sem problemas .
em relação ao blog penso que teve um poco menos importancia no que no periodo passado , pelo menos no tempo de aulas despensado nela,talves pela falta de tempo deste segundo periodo, mas foi mais importante na divolgação de imformação pelos colegas e houve mais interactividade
Penso que o teste foi um pouco mais dificil e menos assecivel mas conpreendo para nos prepararmos melhor para o exame no final do ano.
Em termos gerais penso que foi uma boa continuaçao do trabalho do ultimo periodo e acho que vai continuar a melhorar ate ao final do ano.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Comunidade Urbana formada em Janeiro

Postei este artigo porque achei que era interessante no ponto de vista da formação da Comunidade Urbana do oeste.
A Comunidade Urbana do Oeste (CUOeste) vai ser constituída na primeira quinzena de Janeiro de 2004, anunciou o presidente da Associação de Municípios do Oeste (AMO). Carlos Lourenço falava na sessão de abertura do II Congresso do Oeste, nas Caldas da Rainha.
“A afirmação do Oeste no contexto nacional”, é o objectivo da CUOeste, explicou Carlos Lourenço. O anúncio mereceu a aclamação dos congressistas com uma salva de palmas, indo ao encontro do repto lançado pelo autarca anfitrião, Fernando Costa: “O Oeste unido vencerá”.
O presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, criticou a “excessiva centralização do poder em Lisboa”, defendendo que o país “necessita de respirar melhor, distribuindo serviços e poderes de decisão”
.A segunda figura do Estado sustentou que “a centralização precisa de uma rápida e urgente revisão”.
Miguel Relvas, secretário de Estado da Administração Local, manifestou que “se há região homogénea é o Oeste”.
fonte:
Jornal oeste online

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Problemas dos aglomerados populacionais: Problemas ambientais

Escolhi este artigo porque acho que os problemas ambientais nas cidades sao uma das maiores agravantes para a população .


Problemas ambientais
Sabe-se atualmente que as cidades - sobretudo grandes áreas urbanas - criam seus próprios microclimas. Isso ocorre por causa da grande extensão da superfície de certos materiais comuns nas cidades, tais como concreto, asfalto e cimento, que originam ilhas de calor. Esses materiais retêm parte significativa da energia solar, fazendo com que o local possua uma temperatura média mais alta do que as áreas rurais que a cercam. As grandes metrópoles chegam a registrar gradientes de temperatura superiores a 10°C entre os seus subúrbios e a sua área central.
A maioria das grandes cidades enfrentam um grande problema ambiental: a
poluição atmosférica. Algumas cidades geram tanta poluição que o ar acaba por tornar-se saturado de materiais exógenos, criando uma névoa espessa, de cor acinzentada denominada smog.
A poluição atmosférica, gerada pelas indústrias e veículos motorizados, é uma séria ameaça à saúde dos habitantes de um dado lugar, sendo responsável pela deflagração de inúmeros problemas como
alergias, doenças respiratórias, cardiopatias, stress, entre outros. Os problemas decorrentes da má qualidade do ar se agravam principalmente durante os meses do inverno, devido a presença de um fenômeno conhecido como inversão térmica, que dificulta a dispersão dos poluentes.
Leis antipoluição podem regular as emissões de gases poluentes das fábricas e veículos automotores, sendo uma possível solução quanto a esse problema. Um sistema de
transporte público urbano desenvolvido também é outra opção, em relação à construção de vias públicas de alta capacidade tais como vias expressas, diminuindo o trânsito de veículos nas vias já existentes.
Esgotos e efluentes industriais continuam a poluir muitos rios, lagos, aquíferos e zona costeiras. Isso pode causar danos à fauna e flora local, tais como mangues e praias. A poluição, além disso, impossibilita, ou torna problemática, a utilização de praias como áreas de recreação, como é o caso de alguns setores da cidade do Rio de Janeiro.
O
lixo é outro grande problema. Várias cidades tem dificuldades em livrar-se adequadamente de seu lixo. A quantidade de lixo que vai para os aterros sanitários cresce com o tempo, e acumula-se com rapidez, enquanto que incineradores geram poluição atmosférica. Lugares disponíveis para a disposição do lixo estão cada vez mais difíceis de se encontrar, devido à oposição de moradores próximos e de ambientalistas (princípio NIMBY).

Fonte: wikipédia

Area metropolitana de Lisboa

Escolhi este artigo porque achei que é um assunto importante visto que nos 'apresenta' a area metropolitana de Lisboa. E escolhi colocar o mapa para que nos seja possivel visualizar os diversos concelhos da "Grande Area Motropolitana de Lisboa"

Nos termos da Lei 10/2003 de 13 de Maio, a Grande Área Metropolitana de Lisboa (GAML) é uma pessoa colectiva pública de natureza associativa, de âmbito territorial e visa a prossecução de interesses comuns aos municípios que a integra. Os municípios que compõem a Grande Área Metropolitana de Lisboa são 18, nomeadamente: Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Sesimbra, Setúbal, Seixal, Sintra e Vila Franca de Xira.
A Grande Área Metropolitana de Lisboa, no âmbito da Lei 10/2003 de 13 de Maio, foi constituída, por escritura pública, publicada a 5 de Julho de 2004, na III série do Diário da República.
Órgãos da Grande Área Metropolitana de Lisboa
Junta Metropolitana, órgão executivo, constituído pelos 18 Presidentes das Câmaras Municipais que a integram, os quais elegem, entre si, um Presidente e dois Vice-presidentes.
Assembleia Metropolitana, órgão deliberativo, constituído pelos representantes eleitos nas Assembleias Municipais das respectivas Câmaras, que no caso da Grande Área Metropolitana de Lisboa são 55 deputados.
Conselho Metropolitano, órgão consultivo, composto por representantes do Estado e pelos membros da Junta Metropolitana.
As atribuições da Grande Área Metropolitana de Lisboa encontram-se expressas no artigo 6º da Lei 10/2003 de 13 de Maio, abrangendo, ao nível da articulação e da coordenação inter-municipal, são as seguintes áreas:
Saneamento básico;
Saúde;
Ambiente;
Segurança e protecção civil;
Acessibilidades e transportes;
Equipamentos colectivos;
Turismo;
Cultura;
Desporto.
As competências do órgão executivo (Junta Metropolitana) enquadram-se no artigo 18º do mesmo diploma legal, carecendo, algumas dessas competências, de processos de transferência de poder central e dos municípios integrantes.





Mapa dos concelhos da AML.

Fonte:http://www.aml.pt/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

refleção critica sobre o primeiro periodo

Penso que no primeiro periodo as aulas correram positivamente e fluiram naturalmente.
O blog foi importante para a nota, embora de inicio não pensasse que iria ser assim. Penso que foi interesante aprender a trabalhar com mais um elemento de trabalho e acho que vai ser gratificante no futuro.
Os testes era asseciveis, desde que houvesse estudo , evidentemente.
gostei de trabalho e espero um bom trabalho para a continuação do procimo.

trabalho realizado por : Pedro Machado e Rafael Rainho